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O Acordo do Mercosul com a UE ajudará a tornar o Brasil um país mais competitivo no cenário internacional



Para a secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Tatiana Prazeres, a conclusão do acordo entre o Mercosul e a União Europeia (EU) tem potencial de dobrar a fatia das exportações brasileiras cobertas por condições mais favoráveis. “Estudos apontam que esse acordo também ajudará a nos tornar um país mais competitivo no cenário internacional, inclusive para exportações para outros destinos”, acrescentou.

A afirmação foi feita nesta quarta-feira (15) durante webinar sobre o acordo Mercosul/UE promovido pelo Peterson Institute for International Economics (PIIE), com participação de Cecilia Malmström, ex-comissária de comércio da União Europeia e sênior fellow do PIIE, e Rupert Schlegelmilch, que liderou as negociações pelo lado europeu.

No entendimento da secretária, a efetivação do acordo cria um mercado de cerca de 720 milhões de pessoas, reforçando a importância de grandes blocos econômicos como o Mercosul e a UE no atual contexto internacional. Destacou  ainda que o Mercosul assinou acordo no ano passado com Singapura e tem negociações em andamento com o EFTA, formado por Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça, e com os Emirados Árabes Unidos.

A última fase das negociações, entre 2023 e 2024, também levou a ajustes no pré-acordo de 2019 no sentido de garantir mais espaço de políticas públicas no Brasil na área de compras governamentais, inclusive para favorecer tecnologia industrial, inovação, agricultura familiar, micro e pequenas empresas e o setor de saúde. Além disso, foram negociadas condições especiais para o setor automotivo e flexibilidade para políticas públicas sobre minerais críticos.

Durante o webinar, ainda foram discutidos tópicos importantes como as 15 páginas adicionais do capítulo de desenvolvimento sustentável, que incluem questões ambientais, com o Acordo de Paris, mas também relativas a mulheres no comércio e temas trabalhistas. Destacou-se também o estabelecimento de um mecanismo de reequilíbrio das concessões negociadas, com vista a manter o espírito do acordo em caso de mudanças em regras ou políticas por uma das partes que possam vir a prejudicar o que foi originalmente acordado, uma novidade defendida pelo Brasil e acordada na etapa final da negociação.

O acordo entre Mercosul e União Europeia, anunciado em 6 de dezembro de 2024, ainda carece de assinatura e ratificação por parte de ambos os ladospara entrar em vigor.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Retirado do site IdealNews - TI-IDEAL)


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